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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/05/2007 |
Data da última atualização: |
08/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORANDI, M. A. B.; SANTOS, E. R. dos; MATTOS, L. P. V.; BONUGLI, R. C. |
Afiliação: |
MARCELO AUGUSTO BOECHAT MORANDI, CNPMA; ELEN RIBEIRO DOS SANTOS AGOSTINI, CNPMA; Liliana P.V. Mattos, Bolsista de Treinamento Técnico, FAPESP.; Rafaella C. Bonugli, Bolsista de Iniciação CienLífica, FAPESP. |
Título: |
Associação de lodo de esgoto e Clonostachys rosea para a supressão de Botrytis cinerea em restos culturais de roseira. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Piracicaba, v. 31, n. 4, p. 358-366, out./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de rosas de corte no estado de São Paulo é uma atividade de importante expressão sócio-econômica. Porém, as perdas devido ao mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) são significativas e levam ao uso intensivo de fungicidas, o que tem causado, entre outros problemas, a contaminação do ambiente e dos aplicadores e a predominância de isolados resistentes do patógeno. O objetivo deste trabalho foi avaliar a supressão da esporulação de B. cinerea em restos culturais de roseira pela associação de Clonostachys rosea (Link: Fr.) Schroers, Samuels, Siefert and W. Gams (ex. Gliocladium roseum Bainier) e matéria orgânica (MO), como alternativa para o manejo da doença. Utilizaram-se lodo de esgoto e composto orgânico a base de lodo e bagaço de cana como fontes de MO. Apesar de não ter havido aumento significativo na taxa de degradação dos restos com a aplicação de MO, verificou-se redução na esporulação de B. cinerea com estes tratamentos. Esta redução foi, provavelmente, devido ao aumento da competição microbiana nos restos, especialmente pela ocorrência de Trichoderma sp. Nos tratamentos com C. rosea em condições controladas, recuperou-se o antagonista dos restos culturais por mais de 70 dias após a inoculação e verificou-se significativa redução da esporulação de B. cinerea. A cobertura dos restos com MO aumentou a sobrevivência de C. rosea e suprimiu a esporulação do patógeno em 70 a 100%, valor superior ao obtido com o antagonista ou as fontes de MO isoladamente (25 a 65%). Quando aplicado no campo, porém, o estabelecimento de C. rosea foi reduzido e proporcionou apenas ligeira redução na esporulação do patógeno. O desenvolvimento e produção de botões florais nas plantas adubadas com NPK, lodo e composto, ou naquelas onde foi aplicado C. rosea, não diferiram significativamente. Os resultados obtidos em condições controladas com o uso associado de C. rosea e MO na supressão de B. cinerea são promissores. Entretanto, é necessário identificar os fatores que afetam a performance do antagonista a campo, de forma a se estabelecer uma estratégia viável do seu uso em cultivos comerciais de roseira. MenosA produção de rosas de corte no estado de São Paulo é uma atividade de importante expressão sócio-econômica. Porém, as perdas devido ao mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) são significativas e levam ao uso intensivo de fungicidas, o que tem causado, entre outros problemas, a contaminação do ambiente e dos aplicadores e a predominância de isolados resistentes do patógeno. O objetivo deste trabalho foi avaliar a supressão da esporulação de B. cinerea em restos culturais de roseira pela associação de Clonostachys rosea (Link: Fr.) Schroers, Samuels, Siefert and W. Gams (ex. Gliocladium roseum Bainier) e matéria orgânica (MO), como alternativa para o manejo da doença. Utilizaram-se lodo de esgoto e composto orgânico a base de lodo e bagaço de cana como fontes de MO. Apesar de não ter havido aumento significativo na taxa de degradação dos restos com a aplicação de MO, verificou-se redução na esporulação de B. cinerea com estes tratamentos. Esta redução foi, provavelmente, devido ao aumento da competição microbiana nos restos, especialmente pela ocorrência de Trichoderma sp. Nos tratamentos com C. rosea em condições controladas, recuperou-se o antagonista dos restos culturais por mais de 70 dias após a inoculação e verificou-se significativa redução da esporulação de B. cinerea. A cobertura dos restos com MO aumentou a sobrevivência de C. rosea e suprimiu a esporulação do patógeno em 70 a 100%, valor superior ao obtido com o antagonista ou as fontes de MO isoladamente (25 a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Botyris cinerea; Composto; Gliocladium roseum; Lodo de esgoto; Supressão de Botyris cinerea. |
Thesagro: |
Adubo de Esgoto; Botrytis Cinerea; Controle Biológico; Doença de Planta; Mofo Cinzento. |
Thesaurus Nal: |
Clonostachys rosea. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/124826/1/2005AP-030.pdf
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Marc: |
LEADER 03094naa a2200289 a 4500 001 1015471 005 2015-06-08 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORANDI, M. A. B. 245 $aAssociação de lodo de esgoto e Clonostachys rosea para a supressão de Botrytis cinerea em restos culturais de roseira. 260 $c2005 520 $aA produção de rosas de corte no estado de São Paulo é uma atividade de importante expressão sócio-econômica. Porém, as perdas devido ao mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) são significativas e levam ao uso intensivo de fungicidas, o que tem causado, entre outros problemas, a contaminação do ambiente e dos aplicadores e a predominância de isolados resistentes do patógeno. O objetivo deste trabalho foi avaliar a supressão da esporulação de B. cinerea em restos culturais de roseira pela associação de Clonostachys rosea (Link: Fr.) Schroers, Samuels, Siefert and W. Gams (ex. Gliocladium roseum Bainier) e matéria orgânica (MO), como alternativa para o manejo da doença. Utilizaram-se lodo de esgoto e composto orgânico a base de lodo e bagaço de cana como fontes de MO. Apesar de não ter havido aumento significativo na taxa de degradação dos restos com a aplicação de MO, verificou-se redução na esporulação de B. cinerea com estes tratamentos. Esta redução foi, provavelmente, devido ao aumento da competição microbiana nos restos, especialmente pela ocorrência de Trichoderma sp. Nos tratamentos com C. rosea em condições controladas, recuperou-se o antagonista dos restos culturais por mais de 70 dias após a inoculação e verificou-se significativa redução da esporulação de B. cinerea. A cobertura dos restos com MO aumentou a sobrevivência de C. rosea e suprimiu a esporulação do patógeno em 70 a 100%, valor superior ao obtido com o antagonista ou as fontes de MO isoladamente (25 a 65%). Quando aplicado no campo, porém, o estabelecimento de C. rosea foi reduzido e proporcionou apenas ligeira redução na esporulação do patógeno. O desenvolvimento e produção de botões florais nas plantas adubadas com NPK, lodo e composto, ou naquelas onde foi aplicado C. rosea, não diferiram significativamente. Os resultados obtidos em condições controladas com o uso associado de C. rosea e MO na supressão de B. cinerea são promissores. Entretanto, é necessário identificar os fatores que afetam a performance do antagonista a campo, de forma a se estabelecer uma estratégia viável do seu uso em cultivos comerciais de roseira. 650 $aClonostachys rosea 650 $aAdubo de Esgoto 650 $aBotrytis Cinerea 650 $aControle Biológico 650 $aDoença de Planta 650 $aMofo Cinzento 653 $aBotyris cinerea 653 $aComposto 653 $aGliocladium roseum 653 $aLodo de esgoto 653 $aSupressão de Botyris cinerea 700 1 $aSANTOS, E. R. dos 700 1 $aMATTOS, L. P. V. 700 1 $aBONUGLI, R. C. 773 $tSumma Phytopathologica, Piracicaba$gv. 31, n. 4, p. 358-366, out./dez. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/07/2023 |
Data da última atualização: |
07/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
BOTELHO, F. M.; FARIA, B. M. E. M. de; BOTELHO, S. de C. C.; RUFFATO, S.; NOGUEIRA, R. M. |
Afiliação: |
FERNANDO MENDES BOTELHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; BRUNA MARIA EZIQUIEL MARQUES DE FARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SOLENIR RUFFATO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ROBERTA MARTINS NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. |
Título: |
Metodologias para determinação de massa específica de grãos. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Agrarian, v. 11, n. 41, p. 251-259, 2018. |
ISSN: |
1984-2538 |
DOI: |
https://doi.org/10.30612/agrarian.v11i41.7922 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A massa específica é um dos principais índices qualitativos dos grãos e essa propriedade é influenciada por fatores como teor de impurezas, variedade e teor de água. Assim, objetivou-se com este trabalho verificar se a metodologia empregada para determinar a massa específica pode ser apontada como uma fonte de variação dos resultados dessa propriedade. Foram utilizados grãos de: arroz (em casca e beneficiado), feijão, girassol, milho e soja. As metodologias utilizadas para a determinação da massa específica aparente foram: recipiente de 1 L com índice de esbeltez igual a 1, balança de peso hectolitro (¼ L) e complementação de volume em proveta. Para a massa específica unitária os métodos foram: complementação de volume em proveta, indireto, diferença de volume (bureta), atribuição de forma geométrica, empuxo, complementação de volume em balão volumétrico e teor dos constituintes. Verificou-se, de modo geral, que há diferenças no valor experimental tanto da massa específica aparente quanto para a massa específica unitária de acordo com a metodologia empregada. A forma e tamanho dos grãos aliado ao volume útil disponível do recipiente, para o caso da massa específica aparente, são fatores que influenciam o resultado. |
Palavras-Chave: |
Massa específica; Massa específica unitária; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Física; Grão; Massa; Método; Peso; Propriedade Físico-Química; Volume. |
Thesaurus NAL: |
Bulk density; Physical properties. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154850/1/2018-cpamt-sccb-metodologia-determinacao-massa-especifica-graos.pdf
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Marc: |
LEADER 02214naa a2200337 a 4500 001 2154850 005 2023-07-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1984-2538 024 7 $ahttps://doi.org/10.30612/agrarian.v11i41.7922$2DOI 100 1 $aBOTELHO, F. M. 245 $aMetodologias para determinação de massa específica de grãos.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aResumo: A massa específica é um dos principais índices qualitativos dos grãos e essa propriedade é influenciada por fatores como teor de impurezas, variedade e teor de água. Assim, objetivou-se com este trabalho verificar se a metodologia empregada para determinar a massa específica pode ser apontada como uma fonte de variação dos resultados dessa propriedade. Foram utilizados grãos de: arroz (em casca e beneficiado), feijão, girassol, milho e soja. As metodologias utilizadas para a determinação da massa específica aparente foram: recipiente de 1 L com índice de esbeltez igual a 1, balança de peso hectolitro (¼ L) e complementação de volume em proveta. Para a massa específica unitária os métodos foram: complementação de volume em proveta, indireto, diferença de volume (bureta), atribuição de forma geométrica, empuxo, complementação de volume em balão volumétrico e teor dos constituintes. Verificou-se, de modo geral, que há diferenças no valor experimental tanto da massa específica aparente quanto para a massa específica unitária de acordo com a metodologia empregada. A forma e tamanho dos grãos aliado ao volume útil disponível do recipiente, para o caso da massa específica aparente, são fatores que influenciam o resultado. 650 $aBulk density 650 $aPhysical properties 650 $aFísica 650 $aGrão 650 $aMassa 650 $aMétodo 650 $aPeso 650 $aPropriedade Físico-Química 650 $aVolume 653 $aMassa específica 653 $aMassa específica unitária 653 $aSinop-MT 700 1 $aFARIA, B. M. E. M. de 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aRUFFATO, S. 700 1 $aNOGUEIRA, R. M. 773 $tAgrarian$gv. 11, n. 41, p. 251-259, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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